
Frohe Weihnachten
Feliz Natal!
Olhó gajo....

Por defeito, a ferramenta está activa durante as madrugadas do fim de semana, mas pode ser configurada para outros horários além destes. Se o utilizador tentar enviar um e-mail durante o período definido são-lhe apresentadas várias operações matemáticas simples que têm de ser resolvidas antes que a mensagem possa ser enviada.
Ora aqui está uma boa ferramenta, mas esta cena das contas é k vai ser lixado, um gajo até pode estar sóbrio e demorar meia hora a fazer isto, lol Deviam era criar algo do tipo perguntas com escolha múltipla:
1) Quantos copos bebeu hoje?
[ ]Foi uma mini estúpido.
[ ]10 (é a crise ....).
[ ]Todos os que pus a vista em cima.
[ ]Não eram copos, eram baldes :P
E já agora vejam este filme k vale a pena, se já viram . . . vejam outra vez :D

em que os meus dedos penetram,
até chegarem ao fundo dos sentidos.
Desfolho as páginas que o teu desejo me abre
ouvindo o murmúrio de um roçar
de palavras que se
juntam, como corpos, no abraço
de cada frase. E chego ao fim
para voltar ao princípio, decorando
o que já sei, e é sempre novo
quando o leio na tua pele."
![]() | |||



a porque não conhece os grandes valores que orientaram os que hoje rondam os trinta. O grande choque, entre outros nessa conversa, foi quando lhe falei no Tom Sawyer. 'Quem?', perguntou ele. Quem?! Ele não sabe quem é o Tom Sawyer! Meu Deus... Como é que ele consegue viver com ele mesmo? A própria música: 'Tu que andas sempre descalço, Tom Sawyer, junto ao rio a passear, Tom Sawyer, mil amigos deixarás, aqui e além...' era para ele como o hino senegalês cantado em mandarim. Claro que depois dessa surpresa, ocorreu-me que provavelmente ele não conhece outros ícones da juventude de outrora. O D'Artacão, esse herói canídeo, que estava apaixonado por uma caniche; Sebastien et le Soleil, combatendo os terríveis Olmecs; Galáctica, que acalentava os sonhos dos jovens, com as suas naves triangulares; O Automan, com o seu Lamborghini que dava curvas a noventa graus; O mítico Homem da Atlântida, com o Patrick Duffy e as suas membranas no meio dos dedos; A Super Mulher, heroína que nos prendia à televisão só para a ver mudar de roupa (era às voltas,lembram-se?); O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical, não é a mesma coisa. Naquela altura era actual... E para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais gente numa só geração: O Verão Azul. Ora bem, quem não conhece o Verão Azul merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece o ar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, não anda cá a fazer nada. Depois há toda uma série de situações pelas quais estes jovens não passaram, o que os torna fracos:Ele nunca subiu a uma árvore! E pior, nunca caiu de uma. É um mole. Ele não viveu a sua infância a sonhar que um dia ia ser duplo de cinema. Ele não se transformava num super-herói quando brincava com os amigos. Ele não fazia guerras de cartuchos, com os canudos que roubávamos nas obras e que depois personalizávamos. Aliás, para ele é inconcebível que se vá a uma obra. Ele nunca roubou chocolates no Pingo-Doce. O Bate-pé para ele é marcar o ritmo de uma canção. Confesso, senti-me velho... Esta juventude de hoje está a crescer à frente de um computador. Tudo bem, por mim estão na boa, mas é que se houver uma situação de perigo real, em que tenham de fugir de algum sítio ou de alguma catástrofe, eles vão ficar à toa, à procura do comando da Playstation e a gritar pela Lara Croft. Óbvio, nunca caíram quando eram mais novos. Nunca fizeram feridas, nunca andaram a fazer corridas de bicicleta uns contra os outros. Hoje, se um miúdo cai, está pelo menos dois dias no hospital, a levar pontos e fazer exames a possíveis infecções, e depois está dois meses em casa fazer tratamento a uma doença que lhe descobriram por ter caído. Doenças com nomes tipo 'Moleculum infanticus', que não existiam antigamente. No meu tempo, se um gajo dava um malho muitas vezes chamado de 'terno' nem via se havia sangue, e se houvesse, não era nada que um bocado de terra espalhada por cima não estancasse. Eu hoje já nem vejo as mães virem à rua buscar os putos pelas orelhas, porque eles estavam a jogar à bola com os ténis novos. Um gajo na altura aprendia a viver com o perigo. Havia uma hipótese real de se entrar na droga, de se engravidar uma miúda com 14 anos, de apanharmos tétano num prego enferrujado, de se ser raptado quando se apanhava boleia para ir para a praia. E sabíamos viver com isso. Não estamos cá? Não somos até a geração que possivelmente atinge objectivos maiores com menos idade? E ainda nos chamavam geração 'rasca'... Nós éramos mais a geração 'à rasca', isso sim. Sempre à rasca de dinheiro,sempre à rasca para passar de ano, sempre à rasca para entrar na universidade, sempre à rasca para tirar a carta, para o pai emprestar o carro. Agora não falta nada aos putos. Eu, para ter um mísero Spectrum 48K, tive que pedir à família toda para se juntar e para servir de presente de anos e Natal, tudo junto. Hoje, ele é Playstation, PC, telemóvel, portátil, Gameboy, tudo. Claro, pede-se a um chavalo de 14 anos para dar uma volta de bicicleta e ele pergunta onde é que se mete a moeda, ou quantos bytes de RAM tem aquela versão da bicicleta. Com tanta protecção que se quis dar à juventude de hoje, só se conseguiu que 8 em cada dez putos sejam cromos. Antes, só havia um cromo por turma. Era o totó de óculos, que levava porrada de todos, que não podia jogar à bola e que não tinha namoradas. É certo que depois veio a ser líder de algum partido, ou gerente de alguma empresa de computadores, mas não curtiu nada.' (Nota: ...os chocolates não eram gamados no 'Pingo Doce'... Ainda se chamava 'Pão de Açúcar'!!!) "

Em 2007 edita o disco The Story e atinge maior reconhecimento. Torna-se bastante mediática com participação em vários programas televisivos e pela inclusão de duas das suas canções (The story e Tragedy) na série Anatomia de Grey.




Num artigo provocador publicado esta semana na «Time and Mind»,
uma revista cientifica dedicada à filosofia, Shanon considera que o consumo de psicotrópicos fazia parte dos rituais religiosos dos judeus mencionados no livro do Êxodo da Bíblia.
«Em relação a Moisés no monte Sinai trata-se de um acontecimento cósmico sobrenatural no qual não acredito, ou de uma lenda na qual também não creio, ou, e isso é muito provável, de um acontecimento que uniu Moisés e o povo de Israel sob o efeito de alucinógeneos», declarou o professor à rádio pública israelita.
Shanon acrescentou que «a Bíblia afirma no sentido que o povo vê sons e esse é um fenómeno muito clássico, por exemplo na tradição da América Latina onde se pode ¿ver¿ a música». O estudioso mencionou também os exemplos da sarça ardente e da Árvore do Conhecimento no Jardim do Éden, indicando que, nos desertos do Sinai egípcio e do Neguev israelita, há ervas e plantas alucinógeneas que os beduinos ainda utilizam.
De acordo com o professor Shanon, as sociedades tradicionais xamânicas utilizam alucinógeneos nos seus rituais religiosos. «Mas essa utilização está submetida a regras muito estritas», explica. «Fui convidado em 1991 para uma cerimónia religiosa no norte da Amazónia durante a qual provei um preparado feito com uma planta, a ayahuasca, e tive visões de conotação espiritual e religiosa», acrescentou.
Segundo o investigador, os efeitos psicadélicos das bebidas preparadas com a ayahuasca são comparáveis aos produzidos pelas bebidas fabricadas com o córtex da acácia. A Bíblia refere frequentemente essa árvore, e a sua madeira é parecida com a que foi utilizada para construir a Arca da Aliança. "
@Portugal diario
Será que o Moisés estava com a Sticada ?lol