É pau, e rei dos paus, não marmeleiro,
É pau, e rei dos paus, não marmeleiro,
Bem que duas gamboas lhe lobrigo;
Dá leite, sem ser árvore de figo,
Da glande o fruto tem, sem ser sobreiro:
Verga, e não quebra, como zambujeiro;
Oco, qual sabugueiro tem o umbigo;
Brando às vezes, qual vime, está consigo;
Outras vezes mais rijo que um pinheiro:
À roda da raiz produz carqueja:
Todo o resto do tronco é calvo e nu;
Nem cedro, nem pau-santo mais negreja!
Para carvalho ser falta-lhe um U;
Adivinhem agora que pau seja,
E quem adivinhar meta-o no cu.
(ja que falo em setubal aqui deixo um dos poemas de Manuel Maria Barbosa du Bocage!!!)
Bem que duas gamboas lhe lobrigo;
Dá leite, sem ser árvore de figo,
Da glande o fruto tem, sem ser sobreiro:
Verga, e não quebra, como zambujeiro;
Oco, qual sabugueiro tem o umbigo;
Brando às vezes, qual vime, está consigo;
Outras vezes mais rijo que um pinheiro:
À roda da raiz produz carqueja:
Todo o resto do tronco é calvo e nu;
Nem cedro, nem pau-santo mais negreja!
Para carvalho ser falta-lhe um U;
Adivinhem agora que pau seja,
E quem adivinhar meta-o no cu.
(ja que falo em setubal aqui deixo um dos poemas de Manuel Maria Barbosa du Bocage!!!)
2 comentários:
o meu poema em espanhol (mt lindo!) ninguem gostou. "ai jesus ai jesus k nao percebo espanhol". agora vem por aki esta pouca vergonha... " É pau, e rei dos paus " sinceramente!
n compares poemas espanhois ranhosos com os poemas do grande Bocage...
Este gajo era de +.lol
so keria bebe e foder...
lolol
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