domingo, 21 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
A minha avó costumava cantar isto para mim! Oh pá, até tenho uma lágrima no canto do olho!
O tempo pergunta ao tempo
Quanto tempo o tempo tem.
O tempo responde ao tempo
Que o tempo tem tanto tempo
Quanto tempo o tempo tem.
Sola, sapato,
Rei, rainha
Foi ao mar
Buscar sardinha
Para a mulher
do juiz
Que está presa
Pelo nariz;
Salta a pulga
Na balança
Que vai ter
Até à França,
Os cavalos
A correr
As meninas
A aprender,
Qual será
A mais bonita
Que se vai
Esconder?
quarta-feira, 3 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009

Chinesices
Sou forçada a começar a acreditar e a concordar com a opinião de que “os chineses são uma praga que quer dominar o Mundo”.
Mas que raio de proliferação é esta?
Numa tarde completamente veranil em Coimbra, quando a moleza e a vontade de laurear a pevide se cruzam, cruzo-me eu também por um número indeterminável e crescente de lojas dos chineses.
O choque: as Marthas!
Loja enorme, restaurada, bem composta, de material e pessoas que transpiram ideias, novidades, arte, cor, bom gosto... isto era dantes! Agora? Agora está transformada nada mais nada menos que numa: Loja dos Chineses!
Então mas isto não pára?!
Mas será possível que ninguém faz nada, ninguém incentiva mais o comércio tradicional e português?!!!
E o cheiro das lojas?
E mesmo assim vai lá tudo parar a este grande bazar... É das cuecas às chaves de fendas. Não falta nada! Para uns. Para mim falta muito ainda.
Estava tão bem disposta. Dia tão lindo. Sem pressas. E agora dou com isto! Sinto-me revoltada. Mais um sistema com grandes falhas algures...
É que parecem pragas! É só reproduzirem-se, virem para cá (quando não são cá feitos), instalam-se e pronto. “Tá feito!” Tudo só facilidades.
Se fosse um tuga... era impostos, era ASAE, era finanças, era sei lá mais o quê...
Aos chineses? Nada. Tudo bem.
Podem vender órgãos, podem vender tudo. É comércio. É a nossa economia. Estamos em crise!
Blue